É a Igreja, antes de mais e acima de tudo, o lugar do amor (locus amoris).
Diz Karl Rahner: «O cristão, ao conceber a Igreja como a tangibilidade histórica da presença de Deus, experimenta-a como o lugar do amor, do amor para com Deus e para com o próximo. Ambos os amores, quando levados a sério, são experimentados na vida humana como o que é dado, como algo que o Homem não pode produzir por si mesmo».