Acabado de chegar a casa, vejo que o nosso amado país está transformado num vulcão.
Espanta-me que uma situação tão delicada esteja a ser atravessada por uma tempestade de palavras.
Perspectiva-se uma noite muito quente e não é por causa do calor que se faz sentir.
Este devia ser um momento para reflectir.
De precipitação em precipitação, o país não se ergue.
Precisamos de maturidade no topo. Há muito sofrimento pela base.
A esta altura, os protagonistas pensam muito em si mesmos.
Quem está disposto a sacrificar-se (um pouco que seja) pelo país?