Custa-me que se olhe para a velhice com desdém ou com mera comiseração.
Chateaubriand assinalou uma mutação: «Outrora, a velhice era uma dignidade; hoje, ela é um peso».
Dignidade é sempre. Pena que nem sempre seja vista como tal!
Custa-me que se olhe para a velhice com desdém ou com mera comiseração.
Chateaubriand assinalou uma mutação: «Outrora, a velhice era uma dignidade; hoje, ela é um peso».
Dignidade é sempre. Pena que nem sempre seja vista como tal!