Jean Giono não teve contemplações quando escreveu: «A juventude é a paixão pelo inútil».
Penso que compreendo o que quis dizer, mas não concordo com o que disse.
É possível que o inútil referido não seja o inútil dos jovens, mas o inútil que os mais adultos apontam aos jovens.
E não será que os jovens também consideram inúteis as prioridades dos adultos?
Nada será inútil se tudo for aproveitado, investido, doado, amado!