Para fazer grandes coisas, precisamos de capacidade, mas também não podemos dispensar o perigo.
Luc de Clapiers achava que, «para se executarem grandes coisas, há que viver como se nunca devêssemos morrer».
Eu diria que é precisamente porque morremos que gostamos de deixar marcas na vida.
Já que não ficamos nós, que fiquem as nossas obras.
Fundamental é que essas obras sejam boas. Que saibam a bem. E que respirem paz!