Admiro quem brilha. Mas admiro ainda mais quem ajuda a brilhar.
É bom não esquecer que, como notou o Padre António Vieira, «há homens que são como as velas; sacrificam-se, queimando-se para dar luz aos outros».
É na sombra da humildade que brilham as maiores luzes.
Os aplausos vão para quem brilha. Mas a gratidão deve ir para quem trabalha para que outrem possa brilhar.
O essencial não vem à tona. O essencial labuta na profundidade!