Não aprecio vozes truculentas nem declarações grandiloquentes.
Raramente passam disso. Dificilmente são mais do que ruído, do que poluição sonora.
Estamos em plena tortura opinativa, quase sempre inconsequente.
Muito se fala. Muito se agride falando.
Eis a hora de dizer. Não tanto com os lábios. Mas sobretudo com a vida.
A vida, mesmo quando silenciosa, costuma ser eloquente!