Há uma linha que nos separa do desenvolvimento, do progresso. Não é uma linha física, mas ética.
O que nos separa, endemicamente, não é a falta de produtividade. É o persistente défice moral.
Recordemos o falecido professor Saldanha Sanches: «Portugal terá um nível de vida igual ao da Finlândia quando a corrupção for combatida»!