O senhor Primeiro-Ministro disse, há exactamente um ano, que os portugueses já não estão diante do abismo.
Tomara que fosse uma realidade. Mas pode ser apenas uma perspectiva.
Os portugueses podem não estar diante do abismo. Mas o abismo pode continuar a estar diante dos portugueses. Ou até dentro deles.
Acredito que o Estado cumpra o prometido. Mas o preço está a ser demasiado alto: o empobrecimento (acelerado) dos cidadãos!