Urge estar atento aos acontecimentos. Mas é fundamental que não nos deixemos arrastar (nem devorar) por eles.
Faz bem ser crítico (também) em relação ao que acontece.
Com efeito, é perturbador quando a discordância degenera em animosidade.
É perigoso quando a ofensa é tida como um direito e o respeito não é olhado como um dever.
E, como temos ouvido amiúde nos dias que passam, é assustador qualificar a violência como normal.
Frequente tem sido, sem dúvida. Mas normal?
Já agora, qual é a norma que preceitua a violência? E, nesse caso, porque será ela mais seguida que as (outras) normas?