«A arte é a recaída de um fervor».
André Gide percebeu o essencial.
A arte é a somatização de uma palpitação intensa, de uma chama de nunca deixa de arder.
É por isso que a arte, antes de subir ao palco ou de surgir na tela, tem de nascer na alma.
É na alma que flui o fervor que se transforma em arte!