Luigi Pirandello toca no busílis da sensibilidade e da subjectividade: «O prazer que um objecto nos proporciona não se encontra no próprio objecto. A imaginação embeleza-o, cercando-o e quase o irradiando com imagens estimadas. Em suma, no objecto amamos aquilo que nós mesmos colocamos nele».
No fundo, no fundo, as coisas não são (apenas) o que são. As coisas são o que nós vemos nelas!