Não sei se concorde com Orson Welles: «O cinema não tem limites nem fronteiras.
É um fluxo constante de sonho».
Devia ser de facto. Mas eu pressinto que o cinema está muito freado por arquétipos, estereótipos, por uma cultura «standard».
O panorama actual não é o mais exaltante. Aposta-se muito nos efeitos especiais que as tecnologias possibilitam.
É pouco.