A fé não se professa só com os lábios. A fé confessa-se, acima de tudo, com a vida.
Aliás, uma fé correcta corre o risco de ser desmentida por uma vida incorrecta.
Num certo sentido, o mais importante nem é falar; é agir.
Fazer o bem é o melhor hino à fé.
O Papa Francisco sublinhou: «Se nós, cada um pela sua parte, fizermos o bem aos outros, encontramos-nos lá, fazendo o bem; façamos aquela cultura do encontro de que precisamos tanto, encontremo-nos fazendo o bem. "Mas padre, eu não creio, sou ateu." Mas faz o bem: lá nos encontraremos»!