O conhecimento é feito de completude porque a verdade está na totalidade.
Pressupõe, portanto, além de uma necessária proximidade, um inevitável distanciamento.
Só se vê a totalidade quando se está a uma certa distância.
Para conhecer, é preciso viver. Para viver, é fundamental conhecer.
Mas em cada momento da vida o conhecimento acerca da mesma vida é sempre parcial. É por isso que o conhecimento vem só depois.
Só depois das decisões tomadas e dos factos acontecidos é que conseguimos avaliar se a decisão foi certa ou errada.
Viver é optar. E conhecer acaba por ser também arriscar!