Não é justo, mas é verdade.
Habitualmente, as pessoas não são avaliadas pelo seu valor nem pela sua dignidade.
Os padrões de avaliação ficam-se pela riqueza ou pela sorte.
La Rochefoucauld assinalou: «A maior parte das pessoas julga os homens pela sua fama ou pela sua fortuna».
É pouco, é quase nada. Mas é o que se vê.
Precisamos de outros olhos? Precisamos, sem dúvida, de um novo olhar.
Cada pessoa vale (e vale muito) não pelo que tem, mas pelo que é!