Mariano da Fonseca põe-nos de sobreaviso: «A preguiça gasta a vida, como a ferrugem consome o ferro».
A preguiça gasta mais que o trabalho. O trabalho pode fatigar mas realiza.
Já a preguiça apenas gasta. E desgasta. Faz da pessoa apenas espectador da vida.
Cada ser humano é um actor da história!