«Se ao progresso técnico não corresponde um progresso na formação ética do homem, no crescimento do homem interior (cf. Ef 3,16; 2 Cor 4,16), então aquele não é um progresso, mas uma ameaça para o homem e para o mundo».
O Papa Bento XVI, no fundo, partilha o alerta de Edgar Morin. É fundamental que cada progresso não degenere num retrocesso.
O progresso tecnológico não pode provocar um retrocesso humanístico.
É bom não esquecer que não somos (ou não devíamos ser) máquinas. Somos (devíamos ser) pessoas!