A plena objectividade não existe; é quimérica.
Acabamos por ser aquilo que os outros dizem de nós.
O problema é que pode haver muita injustiça nos meandros destas avaliações.
Atenção, por isso, à advertência de Vieira: «As obras de um herói, postas a uma luz escura da razão e da vontade, são borrões que ofendem; à melhor luz do entendimento são primores que admiram»!