O deslumbramento na prosperidade não ajudou.
O clima depressivo na austeridade está a sufocar.
Precisamos de moderação. Buda, há muitos séculos, percebeu que a chave da felicidade não está nos extremos: a via do meio é a melhor, a mais sábia, a única que resulta.
Esta é uma opção para as instituições e tem de ser um imperativo para as pessoas. Já Sto. Agostinho reconhecia que mais vale precisar de pouco do que possuir muito.
É por isso que, numa altura em que tanto se fala de consenso, bom seria começar pelo mais elementar. Isto é, por senso.
Muito bem faria ter um pouco mais de senso!