Ainda sob o efeito da comemoração de mais um Dia da Liberdade, nunca percamos de vista que ela nunca está totalmente adquirida; tem de ser permanentemente alimentada.
A liberdade está sempre em risco. E, atenção, a ditadura não vem só pela via das armas nem das leis coercivas.
Como recorda sabiamente Mia Couto, «a pior das ditaduras é a da realidade». Não cedamos a ela.
Olhemos para a realidade como ela se apresenta. Mas não desistamos de a mudar, de a melhorar.
Melhoremos a realidade. E tornemo-nos melhores nela!