No «La Stampa» deste domingo, o prior da comunidade de Bosé, Enzo Bianchi, escreve que Francisco é um Papa «que se fez homem» e cujas intervenções são «actos de linguagem».
Diria que a própria maneira como este homem se apresenta e saúda qualquer pessoa é em si um acto de linguagem, de uma Igreja que deve estar próxima e despojada.