Não é tanto a morte que custa. Quando a morte chega, nós já não estamos.
O que custa é saber a morte, é saber que a morte vem e que o possível passa a impossível.
Fernando Gil era assim que pensava: «Não é a morte enquanto tal que é irrepresentável, mas a morte enquanto anulação do possível».
Sim, essa é a morte que dói. Só que Deus matou a própria morte...na morte de Seu Filho.
A fé afiança que a morte de Jesus é uma morte morticida.
O possível recomeça (mesmo) quando parece que tudo termina!