Há quem pense (Madeleine Scudéry, por exemplo) que «a desconfiança é a mãe da segurança».
Talvez porque leva a prestar atenção aos sinais de perigo.
Mas a desconfiança retira toda a capacidade de ousar, de recriar.
A desconfiança só vê muros e adversidades.
Só na confiança se cresce.
É claro que confiar é um risco. Mas é um risco que temos de correr. É um risco que vale a pena correr!