Sempre me revi na segurança de Pio XII.
Sempre me comovi com a bondade de João XXIII.
Sempre admirei a paciência de Paulo VI.
Sempre me acompanhou o sorriso de João Paulo I.
Sempre me cativou a energia de João Paulo II.
E como não estar grato à tarefa reconstrutora de Bento XVI?
Todos os Papas foram providenciais para o seu tempo.
Disseram sempre o que era preciso dizer, não o que era aprazível escutar.
É pena que o reconhecimento seja (quase) sempre póstumo, tardio.