Uma coisa é tolerar. Outra coisa, bem diferente, é branquear.
E, para cúmulo, a lógica é muito variável: ao sabor dos interesses e das afinidades.
Há pessoas a quem não perdoamos o mais leve deslize. Há pessoas a quem deixamos passar até o pior desmando.
Já Pascal advertia: «Nunca se faz tão perfeitamente o mal como quando se faz com boa vontade».
Alegações do género «foi com boa intenção» escondem, muitas vezes, o que há de mais aviltante!