Num professor não basta haver competência. Nem sequer chega haver empatia.
Para muitos, é imperioso que exista amor.
Erasmo assinalou: «O amor recíproco entre quem aprende e quem ensina é o primeiro e mais importante degrau para se chegar ao conhecimento».
Um professor é uma espécie de segundo pai. Afinal, sem amor é possível fazer alguma coisa?