Nunca foi tão íntima a convivência entre o homem e a máquina.
Trata-se de uma intimidade nos limites da promiscuidade e no limiar do híbrido.
A máquina criada pelo homem está a substituir o homem em muita coisa.
Mas, atenção, neste contubérnio prolongado, não é a máquina que se humaniza. É o homem que se vai maquinizando, robotizando, tecnicizando, esfriando...