Grande foi a desilusão de muitos quando ouviram um responsável político dizer que, se fosse governante, não podia prometer que iria descer os impostos. Nem sequer prometeu que não os iria aumentar.
Foi um momento de sinceridade, de seriedade. Mas também (talvez) de capitulação.
No fundo, há um movimento que se desenha desde há muito. Já não é a economia que é dirigida pela política. É a política que é dirigida (e degolada) pela economia!