Do alto dos seus 104 anos, Manoel de Oliveira acumula um capital de experiência que muito poucos podem igualar.
Daí que se preste acrescida atenção ao que ele diz, à guisa de oráculo.
Num jornal deste dia, afiança que «admira os santos, muito mais do que os revolucionários».
Talvez porque os santos começam pelo mais difícil: por mudar a sua (própria) vida!