O Prémio Pessoa foi, uma vez mais, entregue a um pessoano. Depois de um pessoano português um pessoano norte-americano. Depois de Eduardo Lourenço Richard Zenith.
Todavia, a intimidade com Fernando Pessoa não lhe subtraiu dificuldades.
É que a vida de Pessoa foi completamente atípica: uma vida «sobretudo interior, entre a terra e o Além»!