A inteligência é nobre. Mas há quem pense que a astúcia é mais útil.
Joyce Oates pergunta: «O que fazer da inteligência, como servir-se dela?»
Daí que não falte quem opte apenas pela esperteza, pela táctica, pela estratégia.
O escopo de não poucos é único e óbvio: como enganar os outros?
Raro consolo, porém. Como é que há vitória quando se perde o mais importante?