Estranho mundo em que tantos prevêem o que não acontece. E em que poucos vêem o que está a acontecer.
Andamos carregados com a realidade e sobrecarregados com as ficções.
O mundo não vai acabar para já. Mas muitos vão acabando no mundo.
Eles são os massacres nas escolas. Eles são os problemas da fome.
Há uma pergunta que tem dois mil anos e que se mantém actual: que devemos fazer?
Por inércia nada muda. Só pela vontade das pessoas, o mundo poderá mudar!