Hoje é dia de S. João da Cruz, um místico espanhol de primeira grandeza e um poeta de apuradíssima sensibilidade.
Optou cedo pela «solidão sonora» como via para encontrar Deus.
A «estranheza ontológica», entre o Homem e Deus, deu lugar à «entranheza pessoal» de Deus no Homem e do Homem em Deus.
Não se esqueceu de advertir, pensando certamente em Mat 25, que, «na tarde da nossa vida, seremos julgados pelo amor».
É esta a (única) pauta para o juízo final!