Há sempre uma mão que nos livra da queda.
Há sempre um colo que nos ampara na fraqueza.
Há sempre uma luz que nos mostra o caminho.
A minha Mãe Teresa foi o primeiro espelho da minha (nossa) Mãe Maria.
Pelo que vejo na minha Mãe, posso vislumbrar o que é a nossa Mãe.
Se até Deus quis ter Mãe, como não agradecer o dom da nossa Mãe?
Pode-se ter tudo, mas nada que se compare a uma Mãe.
Mãe é o que fica quando tudo parece passar.
Mãe nunca se reforma. Mãe nunca morre.
Mãe é sempre Mãe. Não só hoje, mas também hoje, obrigado, Mãe!