Dir-se-á que esta é a hora de falar e que este é o momento de agir.
Haverá quem pense que a prioridade é gritar.
Em qualquer caso, o importante é intervir. De que forma? Pela palavra e pela acção.
Acontece que as palavras estão gastas e há acções que estão esgotadas.
Mas não estigmatizemos ninguém.
Quem está em silêncio pode não estar inactivo. Estar calado não é o mesmo que estar quieto.
E, no fundo, também se fala com a vida. Sobretudo com a vida!