O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Quarta-feira, 05 de Dezembro de 2012

Muito dificilmente a democracia atingirá a perfeição. Mas não é essa dificuldade que a pode fazer capitular.

O mundo vive numa espécie de impasse global.

Estamos no século dos cidadãos. Mas a esmagadora maioria dos cidadãos limita-se a ver e, quando muito, a opinar. Raramente pode intervir e, quase sempre, está impedida de decidir.

Há ditaduras que se presumem democracias (e até se autoproclamam «democracias populares») porque se julgam proprietárias da vontade do povo.

A alternativa, porém, queda-se por uma espécie de «democracia minimal», em que o povo se limita a escolher os seus representantes.

No fundo, apenas escolhe os deputados. Depois, são os deputados que escolhem o primeiro-ministro. E é o primeiro-ministro que escolhe os ministros.

Alguém conhecia, quando votou, o nome do ministro das finanças?

Estas são as regras, dir-se-á. Mas terá de ser este o nosso único destino?

Acredito na transfiguração da democracia.

A democracia pode ser mais. Pode ser diferente. Pode ser melhor!

publicado por Theosfera às 10:25

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