Toda a gente, nesta hora, olha para a Alemanha. E quase toda a gente, nesta mesma hora, não olha para a Inglaterra.
A atenção dedicada à Alemanha é justificada. Mas a falta de atenção votada à Inglaterra é perturbadora.
Se repararmos, a história mostra que a Inglaterra tem travado muitas iniciativas hegemónicas no continente.
A França, a Rússia e a própria Alemanha já tentaram dominar. Acabaram por soçobrar, por capitular.
É por isso que, no momento que passa, não é a Europa que morre. É, talvez, uma outra Europa que (re)nasce!