Não era preciso invocar Edgar Poe: «A perversidade é um dos impulsos primitivos do coração humano».
Infelizmente, o senso comum depõe em favor desta afirmação.
O problema é que, em plenos tempos da pós-modernidade, continuamos primitivos!
Não era preciso invocar Edgar Poe: «A perversidade é um dos impulsos primitivos do coração humano».
Infelizmente, o senso comum depõe em favor desta afirmação.
O problema é que, em plenos tempos da pós-modernidade, continuamos primitivos!