Eis um dia complicado para os jornais de papel. E eis também um factor que, entre muitos outros, explicará a sua (inexorável?) decadência.
Numa altura em que o mundo inteira comenta (e festeja) a reeleição de Obama, os jornais obsequiam-nos com conjecturas sobre o desfecho do acto eleitoral.
É claro que as edições tiveram de fechar enquanto as urnas ainda estavam abertas.
Mas tudo isto mostra uma coisa: a realidade não espera pela imprensa. E a comunicação renova-se dentro de si mesma.
Nem a comunicação espera pelos jornais. Há a televisão, a rádio e a net. E há a vida!