Muito há para começar, mesmo quando parece que tudo está a terminar.
Os começos apontam para o fim. Cada fim prenuncia novos começos.
Não se trata de um eterno retorno, mas de um permanente recomeço.
Neste sentido, é bem oportuna a recomendação de Scott Fitzgerald: «A vitalidade não se revela apenas na capacidade de persistir, mas também na capacidade de começar tudo de novo»!
Uma única coisa não se deve começar. Não se deve começar a desistir. Nem se deve desistir de recomeçar. Nem o fim põe em perigo o novo começo.
Goethe dizia que «a vida é a infância da imortalidade».
Por entre quedas e recuos, temos a certeza de que vamos a caminho do cume, da plenitude, da meta, de algo que os nossos sonhos divisam ainda que as nossas palavras não abarquem.
O melhor está para vir. O melhor não é dizível. Mas há-de ser vivido!