Nem sempre o antigo é degolado pelo novo. Sucede até, não raramente, que o surgimento do novo como que revaloriza o antigo.
Pensemos no caso do livro.
Já tantas vezes se dissertou sobre o seu putativo desaparecimento. A concorrência é forte. Mas o saldo até pode ser favorável.
Será que o livro estará a perder para a televisão?
Groucho Marx era muito claro: «Para mim, a TV é muito instrutiva. Quando alguém a liga, corro à estante e pego num bom livro».
E, deste modo, a televisão até se mostrará um forte aliada da preservação do livro!