O desporto parece sinalizar o triunfo da pressa. Ganha quem chega primeiro.
Mas essa é a impressão que passa. Para chegar primeiro é preciso não só talento, mas também paciência.
Correr depressa exige muito treino, muitas horas a correr, muitos anos a corrigir erros.
Há breves segundos que são construídos em muitos anos.
Não é, pois, a pressa que vence.
Como já dizia Rui Barbosa, «a pressa é inimiga da perfeição, a mãe do tumulto, da incongruência, da irreflexão e do erro».
Não vá com pressa. A obsessão de chegar antes pode levá-lo a nem sequer chegar!