São muitas as vezes em que fazemos de Deus um expediente, um recurso, uma solução.
E é com este espírito que nos aproximamos d'Ele. Com uma aflição, uma súplica, um pedido, uma lágrima, uma esperança.
Deste modo, chegamos a uma igreja e logo soltamos o que nos preocupa, colocamos uma flor, acendemos uma vela e...vamo-nos embora.
Era bom que olhássemos para Deus não como um expediente, mas como uma presença.
Ele é a presença. Ele é a constante. Nas horas de alegria. Nas horas de pesar.
Era bom que sentíssemos essa presença discreta, silenciosa, subtil.
E que belo seria entrar numa igreja e nada dizer. Apenas ajoelhar. E, depois, sentar. E ouvir. E escutar. E acolher!