O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Sexta-feira, 13 de Julho de 2012

Estamos. Não estamos.

Estamos. Logo deixamos de estar.

Estamos aqui. Depressa estamos ali.

Estamos na vida. Estamos na morte.

Estamos, muitas vezes, mortos na vida. Esperamos estar vivos na morte.

A fé não é um analgésico. É uma esperança que arranca de uma experiência. A de alguém que morreu e ressuscitou.

Jesus não é o paradigma de uma vida alienada. É a âncora para uma existência com sentido.

É tão difícil passar por certas experiências. É praticamente impossível falar de certas experiências.

A saudade de quem morre faz continuar mais ligados a quem nunca deixa de permanecer vivo. Em Deus. Em nós!

publicado por Theosfera às 13:40

De Rui Cabral a 13 de Julho de 2012 às 21:38
Caro Amigo P.e João António (sei o Seu nome pelos outros comentários...):
Muito Obrigado pelo "In Memoriam" e por este "Post" sequente.
Vivi recentemente a Perda abrupta (acidente) de um Grande Amigo. Foi mais um Anjo, daqueles que se cruzaram comigo nos caminhos da Vida, que partiu, deixando uma grande saudade.
Procurei reagir com toda a Esperança (Cristã) que me foi / tem sido possível. Como aliás procuro fazer desde há muitos anos, perante as Perdas de Pessoas Queridas.
Gostei de o ver escrever "a Fé não é uma alienação" e "Jesus (Crucificado pelos Homens e Re-Suscitado pelo Abba) (...) é a âncora para uma vida com sentido".
Que Deus lhe mantenha sempre acesa no seu coração Muita Esperança, pois como escreveu aqui há uns tempos, "enquanto há Esperança, há Vida"!
E vai havendo cada vez mais "crucificados/as", famintos de Esperança.
Um forte abraço.
Rui Cabral


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