Estamos. Não estamos.
Estamos. Logo deixamos de estar.
Estamos aqui. Depressa estamos ali.
Estamos na vida. Estamos na morte.
Estamos, muitas vezes, mortos na vida. Esperamos estar vivos na morte.
A fé não é um analgésico. É uma esperança que arranca de uma experiência. A de alguém que morreu e ressuscitou.
Jesus não é o paradigma de uma vida alienada. É a âncora para uma existência com sentido.
É tão difícil passar por certas experiências. É praticamente impossível falar de certas experiências.
A saudade de quem morre faz continuar mais ligados a quem nunca deixa de permanecer vivo. Em Deus. Em nós!