O direito acaba sempre por nos levar para os meandros da justiça. Aliás, o direito só faz sentido como alavanca promotora da justiça.
Por estes dias, discute-se muito a igualdade, a equidade, a desigualdade, a imparidade e outros conceitos afins.
Concretamente, questiona-se se o sector público será igual ao sector privado.
Se são iguais, fará sentido tratá-los como se fossem diferentes? Mas se são diferentes, será admissível tratá-los como se fossem iguais?