Não se caminha quando não se acredita. Não se estende a mão quando não se ama. Não se muda quando nada se espera.
André Malraux foi claro: «A força da revolução é a esperança».
Não precisa de disparar tiros nem de gritar frases fortes. A maior revolução é feita de paciência.
Não cuida apenas dos resultados. Nunca descuida as raízes nem desperdiça os alicerces.
A revolução da esperança está em marcha. Embora não pareça. Sobretudo porque não parece.
O essencial não se vê. Mas o essencial está a emergir!