Devemos a Justiniano um princípio que os manuais recolhem, mas que a prática nem sempre sufraga: «Quod omnes tangit ab omnibus approbetur».
Ou seja, «o que diz respeito a todos por todos deve ser aprovado».
No entanto, a experiência mostra que o que diz respeito a todos é decidido por poucos. E sofrido por muitos!