Há tempos em que falar é um imperativo. Há (outros) tempos, talvez os nossos, em que calar é uma necessidade, uma terapia, um bom indicador de sabedoria.
Há situações em que certas palavras só complicam.
A certas pessoas devíamos perguntar: «Porque não falas?». A outras, porém, deveríamos dirigir a famosa interpelação de Juan Carlos a Hugo Chávez: «Porque não te calas?»
Uma onda de silêncio pode ser o melhor antídoto a algumas tempestades de palavras!