Há duas décadas, falava-se da geração rasca. Agora, fala-se da geração perdida. As duas expressões foram, curiosamente, vertidas no mesmo jornal.
O que é mais significativo é que se trata de gerações diferentes, sucessivas. A geração perdida é filha da geração rasca.
Para onde vamos? Ainda seremos capazes de nos reencontrarmos?